O tempo da criança é o presente, seu modo é imperativo, seus desdobramentos transformam e ressignificam o passado, mas a vivência… Essa fica marcada pelo futuro.
Um ciclo que não fecha, são memórias que estreiam.
O singelo e o verdadeiro.
Cada sentimento é único, cada vivência é singular e cada memória é afetivamente guardada.
As múltiplas linguagens das crianças perpassam pelo partilhar da Páscoa, criando momentos únicos reproduzidos na coletividade.
Vivenciamos, na Raio de Sol, a consciência da infância, que é intimamente criativa, original e, principalmente, movida pela curiosidade.
Curiosidade essa que se apresenta sob o olhar da infância ao interpretar e misturar o canto doce do sabiá, lá na calha da casinha do parquinho, ao canto doce das crianças, avisando que chegou a hora de partilhar, a hora da Páscoa.
As questões fazem parte do imaginário infantil e são as provedoras do encantamento, da poesia da infância.
A Páscoa oportuniza a oferta da vivência do símbolo imaginativo, indo em busca de novos olhares, olhares em que o mundo infantil é ressignificado, é atemporal, é excepcional.
Ressignificando o valor de fazer,
As mãos transpassam,
Passam, recriam, transformam.
Suas mãos, a partilhar.
Suas falas, criam cultura.
A Páscoa, a passagem, a partilha.
A construção de mais uma história a ser contada.
A continuação...
Raio de Sol, perpetuando uma infância de verdade com sua essência.
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